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  • Cerimónia da Partilha da Luz de Belém

    Desde 1986 que se realiza esta iniciativa da Luz da Paz de Belém, como parte de uma campanha de caridade para crianças em dificuldades na Áustria e em países dos arredores. Desde 1989 que tem sido concretizada em cooperação entre Escuteiros e Guias de inúmeros países, o que permite que a Luz seja partilhada pela Europa e fora dela, ganhando, assim, uma dimensão mundial. Todos os anos, segundo a tradição, uma criança austríaca é escolhida para recolher a Luz na Gruta da Natividade, em Belém. E, de candeia em candeia, esta chama que foi acesa em Belém e que já percorreu milhares de quilómetros sem nunca se apagar, chega hoje até nós. Compete-nos dar continuidade à transmissão desta Luz, a Luz de Cristo, a Luz da Paz de Belém, para que deixe marcas de Vida em cada partilha que fizermos. Nos próximos dias seremos milhões a partilhar, enchendo de Luz a vida de cada pessoa que encontramos. No dia 22 de Dezembro de 2024, pelas 19h00, foi a vez de realizar a partilha da Luz de Belém na Comunidade Paroquial de São João de Brito! Foi a vez de aquecer os nossos corações com a Luz da Paz de Belém. Esta luz que é ao mesmo tempo tão frágil e tão poderosa. Frágil porque é apenas uma pequena chama numa vela. Poderosa pelo que representa e transmite ao coração de cada um de nós. Esta é uma Luz que viaja de mão em mão sem se apagar, alimentando, assim, a consciência de que constituímos uma única família humana - uma fraternidade – todos somos filhos do Pai do céu que Jesus nos vem revelar. Assumimos, cada um de nós, o papel de mensageiros da paz através desta chama que vem desde Belém.

  • Concerto de Natal - Arautos do Evangelho

    Realizou-se no dia 21 de dezembro de 2024 a Missa presidida pelo Patriarca de Lisboa, D. Rui Valério, seguida de Concerto de Natal, com entrada livre, pela associação Arautos do Evangelho ( www.arautos.pt ). "Arautos do Evangelho" é uma associação católica cuja atuação se estende por 78 países, dos cinco continentes, e é reconhecida pela Santa Sé como Associação Privada de fiéis de Direito Pontifício. A Associação foi fundada por Mons. João Scognamiglio Clá Dias, cónego honorário da Basílica Papal de Santa Maria Maior, em Roma, e Protonotário Apostólico, falecido recentemente no dia 1 de novembro de 2024. O Programa do concerto incluiu os seguintes canções de Natal: In Natali Domini, Es ist ein Ros´entsprungen, En Natus est Emanuel, O Messias prometido, Pueri Concinite, We Three kings of oriente are, Ay! del Chiquirritin, Hark! The herald Angels sing, Adest Fidelis, terminando a brilhante atuação com Stille Nacht (Silent Night / Noite Feliz).

  • XXXIV Domingo do Tempo Comum

    24 de novembro de 2024 «É como dizes: sou Rei» (Jo 18, 33b-37) Uma palavra fraterna... Com a festa de Cristo Rei, concluímos a caminhada de mais um ano litúrgico. Quando o ambiente que nos rodeia nos apela para as festividades do Natal que se aproxima, não deixamos de dirigir o nosso olhar para aquela que foi a caminhada de mais um ano, onde, seguindo os passos de Cristo, fomos peregrinando nessa comunhão e amizade que a todos nos compromete. Dirigimos o nosso olhar para o ano litúrgico que vivemos juntos. Esse caminho feito de momentos bons outros não tanto. Renovamos a nossa confiança nessa certeza que nos invade: só com Cristo podemos alcançar a beleza da vida que nos rodeia. Provavelmente, atravessamos momentos difíceis, mas, na Sua Palavra, na Sua presença, na Sua graça, encontramos a força necessária para nos superarmos a nós mesmos. Com humildade e confiança, reafirmamos o nosso pleno empenho na transformação deste mundo em que vivemos. Transformação que tem a sua génese nesse desejo de a todos servir, semeando a esperança e a certeza de só o amor dá sentido as nossas vidas. Escutemos o que nos diz o Papa Francisco: "Jesus que diz a Pilatos «Eu sou rei». Impressionam a sua determinação, coragem e liberdade suprema. Foi preso, trouxeram-No ao pretório, está a ser interrogado por quem pode condená-Lo à morte. E numa circunstância assim, teria podido deixar prevalecer um direito natural a defender-Se, procurando talvez «ajustar as coisas» com um compromisso. Em vez disso, Jesus não esconde a própria identidade, não disfarça as suas intenções, não aproveita uma réstia de salvação que o próprio Pilatos deixava aberta. Não, não aproveita. Com a coragem da verdade, responde: «Eu sou rei». Responde com a sua vida: vim para uma missão e vou até ao fim para testemunhar o Reino do Pai. «Para isto nasci, e para isto vim ao mundo para dar testemunho da Verdade» (Jo 18, 37). Jesus é assim. Sem qualquer simulação, proclama com a própria vida que o seu Reino é diferente dos reinos do mundo: Deus não reina, para aumentar o seu poder e esmagar os outros; não reina com os exércitos e com a força. O Seu é o Reino do amor: «Eu sou rei», mas deste reino do amor; «Eu sou rei», do reino de quem dá a própria vida pela salvação dos outros. Queridos jovens, fascina a liberdade de Jesus! Deixemos que nos toque dentro, comova e suscite em nós a coragem da verdade. E nós podemos perguntar-nos: aqui e agora, se eu estivesse no lugar de Pilatos com Jesus diante de mim olhos nos olhos, de que sentiria vergonha? Perante a verdade de Jesus, a verdade que é Jesus, quais são as minhas falsidades que não se aguentam de pé, as minhas duplicidades de que Ele não gosta? Têm-nas cada um de nós. Procurai-as, procurai-as. Todos nós temos destas duplicidades, destes comprometimentos, deste «ajustar as coisas» para que a cruz se afaste. Temos de nos colocar diante de Jesus, para verificar a verdade em nós. Precisamos de O adorar para sermos livres por dentro, iluminarmos a vida e não nos deixarmos enganar pelas modas do momento, pelos fogos de artifício deste consumismo que cega e paralisa. Amigos, não estamos aqui para nos fazer encantar pelas sereias do mundo, mas para assumirmos a nossa vida, aferrarmos a vida vivendo-a plenamente." Para todos, e através de cada um de vós, junto daqueles que mais precisam, uma palavra de conforto, esperança, ânimo e coragem. Fraternalmente, Pe. João Valente.

  • 21-12-2024 - Missa e Concerto de Natal - Arautos do Evangelho

    No dia 21 de dezembro de 2024, pelas 16H00, vai realizar-se Missa presidida pelo Patriarca de Lisboa, D. Rui Valério, seguida de Concerto de Natal, com entrada livre, pela associação arautos do Evangelho.

  • Cabazes de Natal para as Famílias carenciadas

    Ajude-nos a construir os cabazes de Natal para as famílias carenciadas da nossa Comunidade. Agradecemos a entrega de bens alimentares, donativos por transferência bancária ou por MBWay. Muito obrigado

  • III Domingo do Advento

    15 de dezembro de 2024 «Que devemos fazer?» (Lc 3, 10-18) Uma palavra fraterna... Tenho a certeza e, todos o sabemos, todos os anos procuramos que as celebrações do Natal não se limitem a um conjunto de refeições melhoradas, à troca de lembranças, a uma superficialidade de gestos e encontros vazios de sentido e pobres de verdade. O encontro com Jesus, o verdadeiro sentido do Natal, é antes de mais, a expressão sincera e autêntica, dessa alegria, de uma vida transformada e renovada pela Sua presença.... Por isso, nas vésperas da celebração do Natal do Senhor, ecoa em nossos corações a mesma pergunta que os discípulos de João Baptista lhe dirigiam: "Que devemos fazer?" E, nas suas respostas, a indicação de um caminho que nos conduz à verdade do Natal: a celebração do encontro com Jesus. Partilha, generosidade, autenticidade, são os sinais exteriores, de um caminho interior, de uma conversão do coração, para que nasça de novo em nossas vidas a presença de Cristo. A alegria da espera da vinda de Jesus é já a certeza desse encontro... «Eu baptizo-vos com água, mas está a chegar quem é mais forte do que eu, e eu não sou digno de desatar as correias das suas sandálias. Ele baptizar-vos-á com o Espírito Santo e com o fogo». Não desperdicemos esta oportunidade que nos é dada para experimentar de novo a alegria desse encontro, a esperança que nasce desta amizade, a força de um amor que tudo transforma e renova. Na simplicidade de cada gesto, na escuta e acolhimento do outro, no serviço e dádiva de si mesmo, transformamo-nos, não só a nós mesmos mas, tudo quanto nos rodeia. A nossa missão, a nossa tarefa: lançar sementes de esperança, sementes de amor... Para todos, e através de cada um de vós, junto daqueles que mais precisam, uma palavra de conforto, esperança, ânimo e coragem. Fraternalmente, Pe. João Valente.

  • IV Domingo do Advento

    22 de dezembro de 2024 «Donde me é dado que venha ter comigo a Mãe do meu Senhor?» (Lc 1, 39-45) Uma palavra fraterna... Nas vésperas da celebração do Natal do Senhor, escutamos hoje o Evangelho da Visitação, esse encontro de Maria e Isabel. Natal é encontro. Encontro de uns com os outros, na fragilidade do nosso existir... Mas, também, encontro do Senhor, com cada um de nós... É Ele, que uma vez mais nos visita, na beleza da Sua Palavra, na graça do Seu amor... Este Evangelho faz-nos recordar aqueles dias que vivemos juntos, as Jornadas da Juventude em Agosto de 2023. Dias que guardamos na nossa memória como uma grata e memorável recordação. O ambiente, a alegria, o espanto, desses momentos que vivemos e celebramos juntos. Encontro que em muito ultrapassou as nossas expectativas, de todos... Agora, o nosso olhar dirige-se para o Presépio. Essa gruta de Belém, donde se difunde uma luz de esperança, de alegria e de paz. Apesar de serem muitas as forças hostis a este mistério, este manifesta-se no coração de cada um de nós, semeando em nossos corações essa luz que vence as trevas, o amor que vence os ódios, a certeza de nos sabermos amados por este Alguém que nunca desiste de nós. Celebremos com confiança e alegria do Natal do Senhor. Que nossos olhos contemplem o mistério da alegria e do amor, da ternura e da fraternidade. Não podemos desistir e, muito menos desanimar, apesar de muitas vezes os ventos parecerem contrários às nossas expectativas. "O Verbo faz-se carne e habita entre nós" Este o mistério que celebramos e que acontece cada vez que celebramos eucaristia... Ele que se dá como alimento, para fazer de nós alimento de serviço, esperança e amor, para todos. Um Santo e Feliz Natal. Que Cristo, mistério do amor do Pai, nasça de novo nos nossos corações. Para todos, e através de cada um de vós, junto daqueles que mais precisam, uma palavra de conforto, esperança, animo e coragem. Santo Natal. Fraternalmente, Pe. João Valente.

  • II Domingo do Advento - Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria

    08 de dezembro de 2024 «Eis a escrava do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra» (Lc 1,26-38) Uma palavra fraterna... No percurso do Advento sempre celebramos a festa da Imaculada Conceição. Não sendo uma festa que tenha a haver diretamente com o Advento, no entanto não nos deixa indiferentes, pois reforça e ajuda-nos a preparar interiormente para este encontro, para que Jesus possa nascer de novo em nossos corações, nas nossas vidas. Todos bem o sabemos que Maria, Mãe de Jesus, antes de o acolher em sei seio, O acolheu em seu coração. Nesta fidelidade nunca questionada encontramos a força que procuramos viver hoje e, que apesar das nossa dúvidas, dos nossos receios, bem o sabemos, é o único caminho que nos conduz à felicidade. Não vamos discorrer acerca da origem do mal, do pecado, da morte. Mas, a sua génese é essa rejeição do amor de Deus. É essa autossuficiência, este orgulho que mina a nossa vida e nos conduz a uma indiferença não só a Deus como aos irmãos. Celebrar a festa da Imaculada é pois, pedir esse auxílio a Deus, para nos iluminar e dar a força necessária para sairmos também vencedores nesta luta pelo bem, a amizade, na partilha e dádiva de nós mesmos, na busca de um mundo mais humano, fraterno, solidário e justo. Rezamos no prefácio da celebração de hoje: "É verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação dar-Vos graças, sempre e em toda a parte. Vós preservastes a Virgem santa Maria de toda a mancha do pecado original, para fazer dela, enriquecida com a plenitude da vossa graça, a digna mãe do vosso Filho, e assinalar o início da Igreja, esposa de Cristo, sem mancha nem ruga. Virgem puríssima, dela havia de nascer o vosso Filho, Cordeiro inocente, que tira o pecado do mundo. Vós a destinastes, acima de todas as criaturas, a fim de ser, para o vosso povo, advogada da graça e exemplo de santidade. " Esta a graça, o dom que pedimos ao Senhor para nós hoje e sempre... Para todos, e através de cada um de vós, junto daqueles que mais precisam, uma palavra de conforto, esperança, animo e coragem. Fraternalmente, Pe. João Valente.

  • Obras na Igreja de S. João de Brito

    No passado dia 25 de Julho de 2024, foi celebrado o contrato de empreitada para as obras da igreja paroquial no valor de € 834 298,77 + IVA. A empresa responsável pela execução da obra é a Monocapa . As obras terão início brevemente e prevê-se que tenham um prazo de execução de 321 dias. Contamos com a ajuda e participação de TODOS. Pode ajudar contribuindo por: Transferência bancária IBAN PT50 0033 0000 00017725975 05 MBWAY 931 993 007 Donativo em numerário no Cartório Paroquial (emitimos recibo de donativo) Participação nas diversas atividades que vão sendo feitas com o objetivo de angariar fundos para financiar esta obra. Agradecemos desde já a toda a comunidade Paroquial.

  • Concerto Candlelight | Contigo Maria

    No dia 31 de maio de 2023 realizou-se o Conceto Candlelight "Contigo Maria". Um concerto à luz das velas no qual se contemplou a vida de Nossa Senhora. Foi um convite à escuta, a estar, a contemplar. Agradecemos a presença de todos no “Concerto Candlelight - Contigo Maria” Foi uma noite muito especial. que permitiu começar a angariar fundos para as obras de restauro da nossa Igreja. Bem hajam !

  • XXXII Domingo do Tempo Comum

    10 de novembro de 2024 «Esta pobre viúva deu mais do que todos os outros..." (Mc 12, 38-44) Uma palavra fraterna... Confrontamo-nos hoje com um gesto, que não só chama a atenção a Jesus, como nos surpreende a todos nós: "Eles deitaram do que lhes sobrava, mas ela, na sua pobreza, ofereceu tudo o que tinha, tudo o que possuía para viver. Todo o discípulo de Jesus sabe que, para O seguir, não podemos ficar pelas meias medidas. É o tudo ou nada.. Esta é a semana de oração pelos Seminários. Esta instituição que acolhe e forma aqueles que Jesus chama, para servir os que ama. Sob o lema: "Que posso eu esperar" (SI 39,8) sem nos distanciarmos dos desafios, que muitas vezes nos levam a traduzir, a espera ou o esperar, por aguardar, estamos convidados traduzir a espera por esperança. Não esperar que aconteça, mas lutarmos e confiarmos que possa acontecer. Este é um movimento que o salmista constrói n'Aquele que é capaz de fazer acontecer, por isso, acrescenta o salmo 39: "a minha esperança está no Senhor", num Senhor que não nos abandona. Todos rezamos, mas precisamos de nos empenhar, para que a Esperança traga mais vocações sacerdotais. Não desistimos, nem nos rendemos, diante da aridez que experimentamos. Daí que a nossa esperança tem que explorar novos formatos, novos acompanhamentos, novas possibilidades, um futuro novo para um tempo novo. Contamos com o Senhor Jesus, que nos ama e em quem colocamos a nossa esperança. E Ele que nos há de inspirar, que nos há de transformar e que entusiasmará mais jovens para este serviço ministerial na Igreja. Mas Jesus também conta com a nossa ambição e a nossa aventura, arriscando mais e percorrendo novos modelos, sem medo e com muita confiança. Se não esperamos nada, continuamos amarrados ao desânimo e à derrota. Tal estado impede de nos levantarmos e sobretudo não permite que muitos outros jovens queiram fazer a experiência de Seminário e encontrar no sacerdócio, o seu futuro e a sua esperança. Na catequese, nos acólitos, nos leitores, nos cantores, as comunidades não poderão provocar pessoalmente esta questão: "Que posso eu esperar?". Como Maria, a Mãe de Jesus, o jovem nazareno, não nos podemos demitir de fazer o possível, para que Deus faça o impossível. Como Maria esperamos, não como quem aguarda passivamente, mas como quem alimenta a esperança de que tudo pode acontecer, deixando-nos transformar pelas dificuldades. Que Maria, a Mãe de todos, cuide das nossas equipas formadoras e dos nossos seminaristas, sempre abertos à Esperança, que é Seu Filho, Jesus, mais forte que o desânimo e a indiferença." D. Vitorino Soares. que mais precisam, uma palavra de conforto, esperança, ânimo e coragem. Fraternalmente, Pe. João Valente.

  • XXIX Domingo do Tempo Comum

    Uma palavra fraterna... Celebramos o Dia Mundial de Oração pelas Missões. Na Sua mensagem diz-nos o Papa Francisco: "Ide e convidai a todos para o banquete". «Para o Dia Mundial das Missões deste ano, tirei o tema da parábola evangélica do banquete nupcial (cf. Mi 22, 1-14). Depois que os convidados recusaram o convite, o rei - protagonista da narração - diz aos seus servos: «de às saídas dos caminhos e convidai para as bodas todos quantos encontrardes» (22, 9). Refletindo sobre esta frase-chave, no contexto da parábola e da vida de Jesus, podemos ilustrar alguns aspetos importantes da evangelização. Tais aspetos revelam-se particularmente atuais para todos nós, discípulos-missionários de Cristo, nesta fase final do percurso sinodal que, de acordo com o lema «Comunhão, participação, missão», deverá relançar na Igreja o seu empenho prioritário, isto é, o anúncio do Evangelho no mundo contemporâneo.» [...1 «Os discípulos-missionários de Cristo trazem sempre no coração a preocupação por todas as pessoas, independentemente da sua condicão social e mesmo moral. A parábola do banquete diz-nos que, seguindo a recomendação do rei, os servos reuniram «todos aqueles que encontraram, maus e bons» (Mt 22, 10). Além disso, os convidados especiais do rei são precisamente «os pobres, os estropiados, os cegos e os coxos» (Le 14, 21), isto é, os últimos e os marginalizados da sociedade. Assim, o banquete nupcial do Filho, que Deus preparou, permanece para sempre aberto a todos, porque grande e incondicional é o seu amor por cada um de nós. «Tanto amou Deus o mundo, que lhe eniregou o seu Filho Unigénito, a fim de que todo o que n'Ele crê não se perca, mas tenha a vida eterna» (Jo 3, 16). Toda a gente, cada homem e cada mulher, é destinatário do convite de Deus para participar na sua graça que transforma e salva. Basta apenas dizer «sim» a este dom divino gratuito, acolhendo-o e deixando-se transformar por ele, como se se revestisse com um «traje nupcial» (cf. Mi 22, 12).» Para todos, e através de cada um de vós, junto daqueles que mais precisam, uma palavra de conforto, esperança, ânimo e coragem. Fraternalmente, Pe. João Valente.

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